Li uma pastoral do boletim da PIB de Macapá, que falava de um irmão imaginário que teve um sonho após ter se ausentado da igreja (física e financeiramente) por oito meses. Em seu sonho quando ele resolve ir a igreja, descobre que a mesma havia acabado.
Há irmãos que se dizem salvos por Jesus Cristo; que se autodenominam servos de Deus, mas que são tão descompromissados com o serviço cristão, que até nos fazem duvidar de sua conversão.
Será que estes irmãos se importariam se um dia chegassem e encontrassem a igreja fechada? Se importariam se o templo e os bens da igreja fossem vendidos?
Creio que alguns se acomodam no pensamento de que há outros para “aguentarem as pontas” enquanto eles “ajeitam” a sua vida pessoal. Têm os seus compromissos pessoais inadiáveis, por isto não podem contribuir com o dízimo (dízimo é 10% do que se ganha) ou às vezes, dão uma oferta como se fosse dízimo, ou ainda sequer podem sacrificar um pouco do seu precioso tempo, participando aos trabalhos que são realizados pela igreja.
Pergunto: “Você sentiria falta da igreja, caso ela não estivesse mais lá?” Temo que para alguns de vocês a resposta seja realmente: “Não”.
Graças a Deus que nem todos são assim. Há gente interessada em manter a igreja e não em fechá-la. Há gente que não quer aliar-se às portas do inferno contra Jesus Cristo. Há gente que ama Jesus Cristo e portanto, ama também a Sua Igreja. Há gente que não sacrifica o Corpo do Senhor Jesus por causa de interesses pessoais e carnais. Há gente que se importa com Cristo e Sua vontade.
Você se importa?